Aviso de Privacidade Esse site usa cookies para melhorar sua experiência de navegação. A ferramenta Google Analytics é utilizada para coletar informações estatísticas sobre visitantes, e pode compartilhar estas informações com terceiros. Ao continuar a utilizar nosso website, você concorda com nossa política de uso e privacidade. Estou de Acordo

INC promove ato público no Dia Mundial do Coração

29/09/2017

O presidente do CREMERJ, Nelson Nahon, participou de um ato público, organizado pelo Instituto Nacional de Cardiologia (INC), nesta sexta-feira, 29, em homenagem ao Dia Mundial do Coração. A manifestação levou o nome de Nenhum Batimento a Menos e ofereceu à população aferição de pressão arterial, palestras sobre nutrição saudável, exercícios físicos, forma de acesso pelo sistema de regulação, além de campanha para doação de sangue, divulgação de produção científica, de transplantes e de cirurgias cardíacas.

“No Dia Mundial do Coração, oferecer conscientização, informações para prevenção de doenças e assistência médica para a população é um gesto muito importante. Sabemos de todos os problemas que a saúde pública vem enfrentando, mas também temos muitos profissionais generosos, realizando boas ações para a nossa sociedade”, disse o presidente do CRM.

Segundo o médico da área de pesquisa do INC Bernardo Rangel Tura a data será marcada pela conscientização. “A doença cardiovascular é disparada a maior causa de morte no país e as pessoas não prestam a devida atenção ao coração. Por isso fizemos diversas atividades relacionadas à conscientização e à prevenção da doença”, explicou Bernardo, reforçando ainda que o instituto permanece com os problemas recorrentes de gestão.

Já a enfermeira Tânia Maria destacou o envolvimento de todos os funcionários do INC na realização das ações e também na situação política que o hospital atravessa devido à mudança na direção. “A partir do momento em que temos um problema de gestão, de não-renovação de contratos de trabalho e nenhuma previsão para a realização de concurso público, ficamos sem condições mínimas de atendimento. É uma luta entre o Ministério da Saúde e nós. Hoje também gostaríamos de chamar a atenção para a necessidade de manter as unidades de ponta, como INC”, desabafou a enfermeira.