DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
Secretaria de Vigilância em Saúde / MS 307 M ALÁRIA A Malária grave deve ser considerada uma emergência médica. Por- tanto, a permeabilidade das vias aéreas deve estar garantida e os pa- râmetros da respiração e circulação avaliados. Se possível, o peso do paciente deve ser aferido ou estimado, para facilitar os cálculos dos medicamentos a serem administrados. Um acesso venoso adequado deve ser providenciado e as seguintes determinações laboratoriais soli- citadas: glicemia, hemograma, determinação da parasitemia, gasome- tria arterial e parâmetros de função renal e hepática. Exame clínico- neurológico minucioso deve ser realizado, com especial atenção para o estado de consciência do paciente, registrando-se o escore da escala de coma (por exemplo, a escala de Glasgow). Tabela 12. Esquema recomendado para tratamento das infecções não complicadas por P. falciparum no primeiro trimestre da gestação e crianças com menos de 6 meses, com Quinina em 3 dias e Clindamicina a em 5 dias Idade/peso Número de comprimidos ou dose por dia 1°, 2° e 3° dias 4° e 5° dias Quinina Clindamicina Clindamicina <6 meses a (1-4kg) £É{Ê >
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K® £É{ÊÌi Gestantes 12-14 anos (30-49kg) £ÊiÊ£ÉÓÊ >
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À>î Gestantes ≥ 15 anos ( ≥ 50kg) ÓÊ>
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À>î a) A clindamicina não deve ser usada para crianças com menos de 1 mês °Ê iÃÃiÊV>Ã]Ê>`ÃÌÀ>ÀÊ µÕ>Ê>Ê`ÃiÊ`iÊ£ä}Ê`iÊÃ>É}]Ê>ÊV>`>ÊnÊ
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