CREMERJ repudia exposição dos médicos em novela da TV Globo
18/09/2013
O CREMERJ repudia a forma como os médicos estão sendo expostos na novela “Amor à Vida”, da TV Globo. Através de diálogos agressivos e acusações que questionam sua ética entre os personagens, a obra está generalizando a imagem do médico de forma negativa.
O atual momento do país é muito delicado. A crise na saúde pública está denegrindo os médicos, e a posição do CREMERJ é que um programa de grande audiência, como a novela das nove, com tramas que mostram estes profissionais como vilões, distorce ainda mais esta visão.
Mesmo tendo um hospital como um dos principais cenários, a obra em momento algum mostra o verdadeiro dia a dia dos médicos, que exige dedicação, responsabilidade, credibilidade e comprometimento, visando garantir um atendimento de qualidade aos pacientes. Os médicos lutam todos os dias para salvar vidas, tendo que driblar a falta de estrutura e de instrumentos básicos nas unidades. Enquanto isso, a população sofre, constantemente, com a superlotação e o fechamento de hospitais e de serviços como UTIs e emergências.
Embora saiba tratar-se de uma obra de ficção, o CREMERJ pede que o autor tenha mais cuidado ao retratar profissionais tão essenciais para o bem-estar geral da população dessa forma pejorativa.
O atual momento do país é muito delicado. A crise na saúde pública está denegrindo os médicos, e a posição do CREMERJ é que um programa de grande audiência, como a novela das nove, com tramas que mostram estes profissionais como vilões, distorce ainda mais esta visão.
Mesmo tendo um hospital como um dos principais cenários, a obra em momento algum mostra o verdadeiro dia a dia dos médicos, que exige dedicação, responsabilidade, credibilidade e comprometimento, visando garantir um atendimento de qualidade aos pacientes. Os médicos lutam todos os dias para salvar vidas, tendo que driblar a falta de estrutura e de instrumentos básicos nas unidades. Enquanto isso, a população sofre, constantemente, com a superlotação e o fechamento de hospitais e de serviços como UTIs e emergências.
Embora saiba tratar-se de uma obra de ficção, o CREMERJ pede que o autor tenha mais cuidado ao retratar profissionais tão essenciais para o bem-estar geral da população dessa forma pejorativa.