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CDPI investe em pesquisa, em parceria com instituições públicas

28/10/2014

Com isso, usuários do SUS têm acesso aos equipamentos de ponta da clínica

A produção científica em saúde no Brasil ainda é liderada por instituições de ensino, como apontou pesquisa realizada, recentemente, pela Universidade de Leiden, na Holanda. Na contramão desse cenário, a Clínica de Diagnóstico por Imagem (CDPI), no Rio de Janeiro, vem se destacando como uma das instituições privadas que mais investem no desenvolvimento de trabalhos científicos na cidade, principalmente pela parceria com instituições públicas do estado e também internacionais.

A contribuição acontece por meio da interação entre os dois serviços: a clínica privada oferece sua tecnologia e equipamento de ponta - que nem sempre estão disponíveis nos hospitais públicos - e o apoio de seus especialistas, possibilitando que pesquisadores e professores das instituições públicas estudem seus casos clínicos, o que gera a descoberta de novos achados para a saúde. Segundo Emerson Gasparetto, diretor médico da CDPI, a colaboração da instituição faz parte de um compromisso social da clínica.

"A CDPI sempre procurou atuar no campo científico, através da pesquisa, com o intuito de oferecer, como compromisso científico e social, sua tecnologia e expertise para as instituições públicas e aquelas ligadas à formação de novos profissionais e pacientes que não têm acesso à tecnologia para a manutenção da saúde. O principal diferencial da nossa contribuição é oferecer o que há de mais moderno em medicina diagnóstica, tendo em vista que a CDPI, nos últimos 10 anos, foi pioneira em avanços tecnológicos, trazendo equipamentos como ressonância magnética de 3 Tesla, PET-CT e tomógrafo de 320 canais, por exemplo", afirma o diretor e neurorradiologista.

Entre as instituições com as quais a CDPI colabora estão a Santa Casa do Rio de Janeiro, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Universidade Federal Fluminense (UFF), a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) e a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Mas além do apoio às entidades de ensino, a clínica também possui um núcleo de pesquisa, por meio do qual estimula seus profissionais a desenvolverem trabalhos acadêmicos. Segundo Emerson Gasparetto, o principal objetivo desse incentivo é motivar e capacitar o time médico.

Investimento em ensino e pesquisa como aposta para a qualidade assistencial
Desenvolver pesquisas científicas gera benefícios para os pacientes, uma vez que são atendidos por médicos atualizados em suas áreas de atuação. "Quando os pacientes buscam os exames de diagnóstico em um lugar onde se tem um corpo médico que está atualizado e realiza pesquisas, eles poderão ter certeza de que estão totalmente assistidos pelo que há de mais moderno em cada especialidade da radiologia", argumenta Romeu Cortês Domingues, presidente do Conselho Dasa, grupo do qual a CDPI faz parte.

De acordo com Emerson Gasparetto, o investimento resultou à CDPI a publicação de cerca de 25 artigos internacionais por ano e a apresentação de, em média, cem trabalhos em congressos médicos, entre eles o RSNA, o maior evento do mundo sobre radiologia. Os médicos da clínica foram destaque nos últimos seis anos, com o maior número de trabalhos aprovados, e a maior parte desses profissionais é conferencista em todos os grandes eventos científicos do mundo, como o American Society Neurorehabilitation (ASNR) e o International Society for Maxillofacial Rehabilitation (ISMR) e outras conferências de pediatria, cardiologia e medicina fetal, por exemplo. Além disso, 50% dos alunos de pós-graduação em radiologia da UFRJ são médicos da CDPI.

"Alguns desses estudos produzidos na CDPI representaram uma quebra de paradigma para a ciência, como foi o caso do estudo sobre cavernomas (malformações) cerebrais, que foi aplicado, pela primeira vez no mundo, no diagnóstico da patologia medular. Outro caso de destaque foi a publicação de um estudo sobre neuroimagem na capa da revista Radiology , o periódico mais importante do mundo sobre a área", conta Emerson.

Além da produção científica, a CDPI conta ainda com cursos de especialização e residência médica que têm grande procura anualmente, nos quais cerca de cem médicos estagiam atualmente. "Quando você pensa em uma instituição de saúde com qualidade assistencial, com certeza, ela desenvolve ensino e pesquisa. Isso a torna referência, nem tanto pelo resultado final, que são as publicações, mas porque criou um grupo de profissionais engajados, críticos e atualizados em suas áreas", finaliza Romeu Cortês Domingues.

Fonte: Assessoria de imprensa