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Na Mídia - Os contratos da saúde

O Dia / Informe do Dia

02/11/2017


A prefeitura procurou a Coluna para dizer que ainda não foi oficialmente notificada pelo Tribunal de Contas do Município sobre o relatório divulgado aqui ontem. Mas antecipou algumas explicações. A Secretaria de Saúde diz que, dos 60 contratos emergenciais celebrados pela gestão atual — o que corresponde a 35% do total —,81,25% foram assinados por valores abaixo dos que vigiam anteriormente. E que “vários” tiveram que ser feitos para cumprir decisões judiciais.

“Contratações emergenciais estão previstas em lei e ocorrem para evitar a paralisação de serviços ou desabastecimento de insumos e medicamentos, de modo a não haver desassistência à população”, diz nota enviada ao Informe. 

Segue

■ A Secretaria de Saúde

afirma que, para cada

contrato emergencial, há

um processo licitatório já

em andamento.

 

Intervenção

■Com base no relatório do

TCM divulgado pelo Informe,

o deputado federal

Pedro Paulo Carvalho(PMDB-RJ)

protocolou ontem

pedido de intervenção federal na Saúde do Rio. O ofício

foi entregue ao presidente

da Câmara, Rodrigo Maia

(DEM-RJ), que vai encaminhá-lo

a Michel Temer.

“Não é só questão de (falta

de) recursos. Há erros de

gestão”, diz o parlamentar,

que no ano passado disputou a prefeitura contra Marcelo Crivella

(PRB).

 

Já na rede federal...

■A Justiça determinou a

renovação de contratos

temporários na rede federal

de Saúde, que cuida de

tratamentos de média e alta

complexidade.A5ªVaraFederal

do Rio acatou pedido

do Conselho Regional de

Medicina do Estado. Na

sentença, o juiz Firly Nascimento Filho reforçou a

falta

de concursos públicos e de

sinalização, pelo Ministério

da Saúde, sobre a reposição

de médicos e enfermeiros.

Há um mês, o ministro da

Saúde, Ricardo Barros, declarou

que não renovaria o

contrato de 622 profissionais porque os hospitais estariam com excedente.