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No Rocha Faria, sobrecarga na emergência

19/01/2011

Os conselheiros Carlindo Machado e Silva e Pablo Vazquez, da Comissão de Saúde Pública do CREMERJ, estiveram no Hospital Estadual Rocha Faria, em Campo Grande, no fim de dezembro, para verificar a sobrecarga no atendimento por conta do fechamento da emergência do Hospital Pedro II, em Santa Cruz. O Superintendente de Unidades Próprias da Secretaria Estadual de Saúde, Carlos Eduardo Coelho, também participou da inspeção.

O Diretor da unidade, José Macedo Araújo Neto, informou que o movimento realmente aumentou muito nos últimos meses. “Com o fechamento da emergência de algumas unidades, principalmente a do Pedro II, muitos pacientes passaram a procurar o Rocha Faria”, admitiu.

Na unidade pediátrica, que possui nove leitos, sendo um de reanimação, estão sendo atendidas cerca de 100 crianças por dia, entre segunda e sexta-feira. Esse número sobe para pelo menos 200 nos fins de semana. Muitas vezes, segundo os médicos, há necessidade de colocar mais de uma criança por leito na emergência.

“Apesar da sobrecarga, a pediatria está funcionando bem. As equipes estão completas, com pediatras em todos os plantões. Também na maternidade, onde o número de pacientes aumentou substancialmente, o atendimento vem sendo adequado”, ressaltou Carlos Eduardo Coelho.

Segundo ele, o Sistema de Regulação passou a atuar melhor e a contratação de leitos neonatais em unidades privadas está sendo realizada. “Mesmo com a limitação do espaço físico e com o grande número de pacientes que chegam à emergência, as crianças estão tendo bom atendimento. O CREMERJ vai pressionar as autoridades para que as obras do Pedro II terminem o mais rápido possível”, afirmou o conselheiro Pablo Vazquez.

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