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CREMERJ vistoria hospital em Duque de Caxias

09/02/2010

Tomografia e ressonância não funcionam no Hospital Municipal Moacyr do Carmo.
 

No dia 5 de fevereiro, a Comissão de Saúde Pública do CREMERJ realizou uma vistoria no Hospital Municipal Moacyr do Carmo, em Duque de Caxias. Os Conselheiros constataram a superlotação da emergência da unidade, que é uma das poucas opções de portas abertas para a população da Baixada Fluminense.

A superlotação é causada também pela falta de porta de saída para pacientes crônicos. No dia da vistoria, havia cerca de 30 pacientes de hemodiálise na emergência. Além disso, a tomografia e a ressonância estão instaladas, mas não conectadas.

Apesar de ter sido inaugurada há pouco mais de um ano, a unidade tem sérios problemas de manutenção predial. “O centro cirúrgico está parcialmente interditado por conta das infiltrações. Para manter o atendimento, montaram uma tenda dentro do setor, mas o calor é insuportável. É uma situação caótica e até desumana não só para os médicos e profissionais de saúde que ali trabalham, como também para os pacientes atendidos”, afirma Pablo Queimadelos, secretário-geral do CREMERJ e coordenador da Comissão de Saúde Pública.

Os médicos em sua maioria são estatutários e recebem cerca de R$ 4 mil por plantão de 24 horas, enquanto os médicos das pequenas unidades de pronto-atendimento do município recebem cerca de R$ 5.500 por plantão de fim de semana.

Não há serviço de oftalmologia e otorrinolaringologia no hospital e em toda Baixada Fluminense.