Aviso de Privacidade Esse site usa cookies para melhorar sua experiência de navegação. A ferramenta Google Analytics é utilizada para coletar informações estatísticas sobre visitantes, e pode compartilhar estas informações com terceiros. Ao continuar a utilizar nosso website, você concorda com nossa política de uso e privacidade. Estou de Acordo

Clipping - Postos já aplicam vacina contra gripe

O Globo / Rio

25/04/2018


Campanha é destinada a idosos, gestantes e crianças de até 4 anos

Começou ontem no Rio a campanha nacional de vacinação contra a gripe influenza. O Ministério da Saúde estima que 4,5 milhões de pessoas serão imunizadas no estado até 1º de junho. A vacina protege contra o vírus H3N2 e é destinada a gestantes, crianças com mais 6 meses e menos de 5 anos, pessoas acima de 60 anos, mulheres com até 45 dias após o parto e pacientes crônicos, além de profissionais de saúde e indígenas.

O secretário estadual de Saúde, Sérgio Gama, destacou que todo o público-alvo deve ser vacinado, mesmo quem já se imunizou em outra ocasião. O secretário municipal de Saúde, Marco Antonio de Mattos, também frisou a importância da campanha:

— Para a maioria das pessoas saudáveis, a gripe não tem complicações. Mas, para alguns grupos, que são exatamente os contemplados na campanha, devido a características específicas que os tornam mais vulneráveis, uma gripe pode evoluir para quadros mais graves, levando à necessidade de internação e podendo até causar a morte.

No primeiro dia da vacinação, a população carioca movimentou os principais postos de saúde das zonas Sul e Norte e do Centro. De manhã, as filas se estendiam até as calçadas, enquanto quem procurou as unidades na parte da tarde conseguiu se imunizar com rapidez.

— Tenho pré-diabetes, então tomo essa vacina há quatro anos. O atendimento é sempre muito bom. Não fiquei nem cinco minutos esperando — contou a professora aposentada Francisca Mencarelli, de 60 anos, que esteve no Centro Municipal de Saúde Manoel José Ferreira, no Catete.

Este ano, até 16 de abril, foram confirmados 167 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em pacientes internados, sendo quatro deles pelo vírus H1N1 e 13 provocados pelo H3N2. No mesmo período, segundo a Secretaria estadual de Saúde, houve 18 mortes causadas pela síndrome respiratória, sendo uma pelo vírus H3N2.